Hematologia Clinico-Laboratorial: Leucemias e Anemia Ferropénica

O funcionamento de um laboratório moderno está dependente não só dos mais avançados meios tecnológicos, como também de profissionais especializados que os complementam e garantem a fiabilidade dos resultados. Entre os profissionais que geralmente integram o Laboratório, o Médico Patologista Clínico (MPC) tem cada vez mais um papel de apoio à clínica, ajudando com a selecção dos testes mais apropriados ao contexto clínico em causa, interpretação de resultados e estabelecimento do diagnóstico. Usualmente é o Técnico Superior de Análises Clínicas (TSAC) o profissional que lida mais directamente com as amostras biológicas e com os equipamentos que integram os laboratórios, sendo responsável por garantir a qualidade dos resultados produzidos. É ao TSAC que cabe a manutenção de equipamentos, resolução de problemas técnicos, controlo de qualidade e conhecimento de limitações dos equipamentos.

Deste modo é fundamental realçar a importância do trabalho em equipa e da multidisciplinaridade, uma vez que devido às exigências da medicina moderna, o diagnóstico da doença hematológica implica cada vez mais o recurso a outros meios complementares de diagnóstico nomeadamente o exame histológico, a citometria de fluxo, a citogenética e a biologia molecular.

Propõe-se nesta apresentação ilustrar com um caso real, eventuais problemas do quotidiano do Laboratório de Hematologia de um hospital oncológico, cuja resolução é da competência do TSAC.

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